Numa empresa de laticínios, dois sapos desastradamente saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.
- É melhor desistir. - coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão, sair do balde. - Vamos morrer!
- Continua a nadar. - disse o segundo sapo. - Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
- Não adianta! - disse o primeiro. - Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia temos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porem, continuou a nadar, a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.
- É melhor desistir. - coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão, sair do balde. - Vamos morrer!
- Continua a nadar. - disse o segundo sapo. - Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
- Não adianta! - disse o primeiro. - Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia temos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porem, continuou a nadar, a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.
Não há conquista sem luta...
Fonte:Neil Eskelin
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